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22.11.09

Emissão de 21 de Novembro

Com eventuais origens medievais, na cítula e, posteriormente, na cítara, trata-se de um instrumento de 12 cordas, com um som muito muito especial. Dotada de uma portugalidade inequívoca, nomeadamente de um certo espírito de saudade e de melancolia, mas infelizmente demasiado rotulada como próxima de um certo fatalismo e de um saudosismo primário bem portugueses, esta guitarra tem diversas vertentes, com destaque para a de Coimbra, com um formato e uma afinação diferentes das demais.

Seja no trinado mágico da família Paredes, na presência por excelência na canção de Coimbra e no fado ou nas recriações, derivações e fusões modernas com outros sons, este instrumento é parte fundamental do património, da identidade e da cultura nacionais. Fala-se naturalmente da GUITARRA PORTUGUESA


Alinhamento:

1. Carlos Paredes – Variações em Ré Maior (Guitarra Portuguesa, 1967);
2. Luísa Amaro – Egiptânia (Meditherranios, 2009);
3. Luísa Amaro – Jogral (Meditherranioss, 2009);
4. Luísa Amaro – Kalipha (Meditherranios, 2009);
5. Cordis – Caminhos (percurso de vida) (Cordis, 2007);
6. Trilhos – Celta I (Avariação, 2009);
7. Trilhos –Trilhos da Guitarra Portuguesa (Avariação, 2009);
8. Trilhos – Viagem pelos Trilhos (Avariação, 2009);
9. Laia Abater (Viva Jesus e Mais Alguém, 2009);
10. M-Pex – Melodia da Saudade (Phado, 2007);
11. A Naifa Fé (3 Dias Antes de a Maré Encher, 2006);
12. Amália Rodrigues – Gaivota (Fado Português, 1965);
13. Adriano Correia de Oliveira – Capa Negra Rosa Negra (Trova do Vento que Passa, 1963);

Álbuns em destaque:

LUÍSA AMARO - MEDITHERRANIOS



TRILHOS - AVARIAÇÃO


1 Comentários:

Às 16/12/09 5:36 da tarde , Anonymous Anónimo disse...

aconselho também o grande mestre Ricardo Rocha e o seu disco Voluptuária.. abraços e continuação de boas músicas...

 

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